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Castelos a Bombordo" inclui alguns dos textos produzidos no âmbito dos projectos de investigação financiados pela FCT "Castelos a Bombordo: Práticas de monumentalização do passado e discursos de cooperação cultural entre Portugal e os países árabes e islâmicos" e "Castelos a Bombordo II. Práticas e Retóricas da Monumentalização do Passado Português, Cooperação Cultural e Turismo em contextos africanos". Esses projectos de investigação centraram-se primeiro nas rotas que ligam historicamente Portugal a alguns países árabes e islâmicos, balizadas por práticas de cooperação patrimoniais contemporâneas (Marrocos, Mauritânia) e alargaram-se, depois, a outros países africanos (Senegal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique) investindo na análise de memórias, nostalgias e outros recursos patrimoniais, e às implicações dos regimes do turismo que a estes, muitas vezes, estão associados.Os seus objectivos incluíam também a desmontagem da retórica subjacente aos programas de cooperação contemporâneos e sua lógica de monumentalização, a decomposição estratigráfica do seu acervo constituinte e o acompanhamento dos discursos e práticas identitárias locais paralelos. À escala local, aquela que acabou por se privilegiar, o objetivo foi o de entender a gestão quotidiana dos novos regimes do património e do turismo e o modo como ela é determinada por - e afeta - conformações culturais e normas e categorizações sociais locais prévias.
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Castelos a Bombordo" inclui alguns dos textos produzidos no âmbito dos projectos de investigação financiados pela FCT "Castelos a Bombordo: Práticas de monumentalização do passado e discursos de cooperação cultural entre Portugal e os países árabes e islâmicos" e "Castelos a Bombordo II. Práticas e Retóricas da Monumentalização do Passado Português, Cooperação Cultural e Turismo em contextos africanos". Esses projectos de investigação centraram-se primeiro nas rotas que ligam historicamente Portugal a alguns países árabes e islâmicos, balizadas por práticas de cooperação patrimoniais contemporâneas (Marrocos, Mauritânia) e alargaram-se, depois, a outros países africanos (Senegal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique) investindo na análise de memórias, nostalgias e outros recursos patrimoniais, e às implicações dos regimes do turismo que a estes, muitas vezes, estão associados.Os seus objectivos incluíam também a desmontagem da retórica subjacente aos programas de cooperação contemporâneos e sua lógica de monumentalização, a decomposição estratigráfica do seu acervo constituinte e o acompanhamento dos discursos e práticas identitárias locais paralelos. À escala local, aquela que acabou por se privilegiar, o objetivo foi o de entender a gestão quotidiana dos novos regimes do património e do turismo e o modo como ela é determinada por - e afeta - conformações culturais e normas e categorizações sociais locais prévias.
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Castelos a Bombordo" inclui alguns dos textos produzidos no âmbito dos projectos de investigação financiados pela FCT "Castelos a Bombordo: Práticas de monumentalização do passado e discursos de cooperação cultural entre Portugal e os países árabes e islâmicos" e "Castelos a Bombordo II. Práticas e Retóricas da Monumentalização do Passado Português, Cooperação Cultural e Turismo em contextos africanos". Esses projectos de investigação centraram-se primeiro nas rotas que ligam historicamente Portugal a alguns países árabes e islâmicos, balizadas por práticas de cooperação patrimoniais contemporâneas (Marrocos, Mauritânia) e alargaram-se, depois, a outros países africanos (Senegal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique) investindo na análise de memórias, nostalgias e outros recursos patrimoniais, e às implicações dos regimes do turismo que a estes, muitas vezes, estão associados.Os seus objectivos incluíam também a desmontagem da retórica subjacente aos programas de cooperação contemporâneos e sua lógica de monumentalização, a decomposição estratigráfica do seu acervo constituinte e o acompanhamento dos discursos e práticas identitárias locais paralelos. À escala local, aquela que acabou por se privilegiar, o objetivo foi o de entender a gestão quotidiana dos novos regimes do património e do turismo e o modo como ela é determinada por - e afeta - conformações culturais e normas e categorizações sociais locais prévias.
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Através da análise do dia-a-dia das mulheres de um bairro popular numa cidade marroquina, pretende-se demonstrar como o Islão é constantemente reinterpretado e apropriado, juntamente com outros elementos culturais, na reconstrução de uma identidade feminina urdida em jogos sociais intensos - contrariando-se, assim, os habituais estereótipos da "mulher muçulmana reclusa". O argumento principal é o de que só através da observação dos contextos domésticos e informais, nos quais as mulheres tecem as suas relações sociais, é possível aceder as noções de pessoa, self e comunidade e compreender os processos pelos quais os papéis religiosos e de género são reinventados através de uma bricolage que recicla tradição e modernidade. Este argumento e sustentado etnograficamente por uma descrição do ritmo anual da vida doméstica e do bairro, bem como pelo acompanhamento de celebrações religiosas e nacionais. O levamento etnográfico estende-se dos ritos a outras performances comunicativas (como as matinées em torno da televisão e do vídeo), das muitas outras ocasiões e formas de sociabilidade (visitas, actividades quotidianas, pequenas trocas e empréstimos, participação e papéis dos parentes, amigos e vizinhos) a observância do equilíbrio delicado da decência, religiosidade e honra adequadas a cada momenta social e temporal. Este itinerário etnográfico pretende demonstrar coma as noções de pessoa e comunidade são estabilizadas e mantidas pela repetição quotidiana de gestos, cenas e fórmulas, ao mesmo tempo que os seus limites são constantemente actualizados em cada encontro com amigos, vizinhos, parentes ou antropólogos. Finalmente, argumenta-se que existem no Islão dispositivos compatíveis com a modernidade, no que respeita ao corpo e ao self entendidos coma projectos individuais e racionais, ao mesmo tempo que se demonstra coma o "regateamento da realidade", num contexto de pobreza e poupança simbólica, reinscreve as referências modernizadoras num idioma de mobilidade social. O…
Muslim women --- Women --- Women in Islam --- Social conditions. --- Islamic women --- Women, Muslim --- Islam --- Human females --- Wimmin --- Woman --- Womon --- Womyn --- Females --- Human beings --- Femininity --- Morocco --- modernity --- genre --- tradition --- social identity --- ethnography --- Muslimahs
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“De que falamos quando falamos de corpo?” foi a pergunta feita aos participantes neste volume colectivo. O tema do corpo e da incorporação é dos mais actuais e polémicos nas ciências sociais e nas sociedades contemporâneas. Tratar-se-á apenas de uma moda temática? Ou é causa e efeito de novas formas de olhar a sociedade? Tratar-se-á de uma questão própria dos centros internacionais de produção do saber, bastando-nos importar a produção feita em seu torno? Ou as gerações recentes de antropólogos portugueses têm um contributo a dar? Estas foram as questões colocadas aos autores, a quem se pediu que revissem os seus materiais de pesquisa à luz dos temas do corpo e da incorporação. O resultado foi uma afirmação de pragmatismo, em que ganha sentido a complementaridade entre perspectivas centradas na estrutura social, nas classificações simbólicas e nas práticas agenciadas.
Sociology & Anthropology --- simbolismo --- antropologia do corpo --- comunicação não verbal --- técnicas corporais --- communication non verbale --- anthropologie du corps --- symbolisme --- techniques corporelles
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Castelos a Bombordo” inclui alguns dos textos produzidos no âmbito dos projectos de investigação financiados pela FCT “Castelos a Bombordo: Práticas de monumentalização do passado e discursos de cooperação cultural entre Portugal e os países árabes e islâmicos” e “Castelos a Bombordo II. Práticas e Retóricas da Monumentalização do Passado Português, Cooperação Cultural e Turismo em contextos africanos”. Esses projectos de investigação centraram-se primeiro nas rotas que ligam historicamente Portugal a alguns países árabes e islâmicos, balizadas por práticas de cooperação patrimoniais contemporâneas (Marrocos, Mauritânia) e alargaram-se, depois, a outros países africanos (Senegal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique) investindo na análise de memórias, nostalgias e outros recursos patrimoniais, e às implicações dos regimes do turismo que a estes, muitas vezes, estão associados.Os seus objectivos incluíam também a desmontagem da retórica subjacente aos programas de cooperação contemporâneos e sua lógica de monumentalização, a decomposição estratigráfica do seu acervo constituinte e o acompanhamento dos discursos e práticas identitárias locais paralelos. À escala local, aquela que acabou por se privilegiar, o objetivo foi o de entender a gestão quotidiana dos novos regimes do património e do turismo e o modo como ela é determinada por – e afeta – conformações culturais e normas e categorizações sociais locais prévias.
Sociology & Anthropology --- Portugal --- antropologia cultural --- etnografia --- etnicidade --- património cultural --- herança cultural --- memórias --- África --- anthropologie culturelle --- Afrique --- ethnographie --- mémoires --- patrimoine culturel --- héritage culturel --- ethnicité
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O profícuo legado documental, bibliográfico e fotográfico de Jill Dias (1944-2008) foi doado pela família à Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, que delegou no CRIA – Centro em Rede de Investigação em Antropologia, a sua gestão. O CRIA empenhou-se na sua inventariação, catalogação e divulgação com o apoio da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, que subsidiou o projeto Jill Rosemary Dias: acervo documental, bibliográfico e fotográfico com vista à concretização desses objetivos. No âmbito desse projeto foram publicados os livros Cadernos de Jill Dias: Inventário de um Arquivo / The Jill Dias Notebooks: Archive Inventory (Lisboa, CRIA, 2011), que inventaria o seu fundo documental depositado no CRIA, e As Lições de Jill Dias: Antropologia, História, África, Academia / The Jill Dias Lessons: Anthropology, History, Africa, Academy (Lisboa, CRIA, 2013), que reúne os contributos de uma homenagem de colegas e estudantes com o mesmo título realizada na Fundação Calouste Gulbenkian (2012), que também patrocinou as atividades e publicações.
Sociology & Anthropology --- colonialismo --- pós-colonialismo --- antropologia histórica --- história da África --- história da antropologia --- histoire de l'anthropologie --- histoire de l'Afrique --- anthropologie historique --- colonialisme --- postcolonialisme
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